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Assédio moral bate recorde em 2024 com alta de 28% nos processos

Assédio moral bate recorde em 2024 com alta de 28% nos processos

A Justiça do Trabalho registrou 116.739 casos de assédio moral em 2024, aumento de 28% ante 2023. O crescimento revela maior conscientização dos trabalhadores, mas também a persistência de condutas abusivas. São consideradas assédio situações como humilhação, isolamento, cobranças excessivas e punições vexatórias. Há ainda o assédio institucional, quando a própria cultura da empresa promove ambientes tóxicos.

Assédio moral no trabalho é a repetição de condutas abusivas que ferem a dignidade, a identidade ou a integridade psíquica do trabalhador. Essas ações, ainda que sem intenção declarada, podem comprometer o bem-estar emocional e profissional da vítima.

Comentários constrangedores;
Cobranças excessivas;
Tratamento agressivo;
Ameaças;
Exclusão de tarefas habituais;
Punições vexatórias;
Ignorar a presença do trabalhador ou impedir interações básicas;
Imposição de regras personalizadas para humilhar ou isolar o profissional.
Autoridades lançaram materiais de orientação e atualizaram a legislação para incluir riscos psicossociais nas normas trabalhistas. Os afastamentos por saúde mental mais que dobraram na década, ultrapassando 440 mil casos em 2024.

Especialistas recomendam que vítimas documentem os casos e busquem canais de denúncia. Empresas devem adotar políticas preventivas, como treinamentos e revisão de práticas gerenciais. A medida é crucial para ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.

Fonte: Contábeis

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